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Imagens do Ano de 2010 (Revista Nature)

FORÇA DA NATUREZA: Faíscas de raios estalam no meio da erupção do vulcão islandês Eyjafjallajökull, em Abril de 2010. A erupção dispersou uma enorme pluma de cinza e poeira pela atmosfera, cancelando aproximadamente 100000 voos comerciais pela Europa.

CHOQUE DE PRÓTONS: Partículas deixam seus rastros de voo no coração do experimento ALICE em uma das primeiras colisões registradas no Large Hadron Collider no CERN próximo a Genebra em Março de 2010. Os prótons colidiram com uma energia de 7Tev, mais de três vezes a energia de qualquer experimento anterior já realizado nessa área.

DETALHE DE UM COMETA: Esses jatos brilhantes de dióxido de carbono explodem do cometa Hartley 2 e foram registrados pela sonda Deep Impact da NASA cumprindo sua nova missão denominada de EPOXI. Na ocasião em Novembro de 2010 a sonda passou a aproximadamente 700 quilômetros do cometa.

ARTE NA TERRA: Redemoinhos de fito plâncton esverdeados são observados na água ao redor de Gotland uma ilha sueca no Mar Báltico. Originalmente adquirida em 2005 pelo satélite Landsat 7, essa imagem foi colorida novamente pelo US Geological Survey para a exibição online em 2010 que mostrava a Terra como uma tela de arte.

A SILHUETA DO ÔNIBUS ESPACIAL: O Ônibus Espacial Endeavour em seu caminho para acoplar com a Estação Espacial Internacional é visto aqui contra a atmosfera terrestre em sua missão cumprida em Fevereiro de 2010. O Endeavour irá fazer o último voo de um ônibus espacial na primavera de 2011.

RUPTURA TITÂNICA DE PEDAÇOS DE GELO: No início de Agosto de 2010, esse pedaço de gelo com 250 km quadrados se partiu da geleira Petermann na Groelândia, esse foi o maior iceberg que se soltou de uma geleira no Ártico desde 1962.

O SOL SE MANTÉM VIVO: Em Setembro de 2010, o satélite da NASA Solar Dynamics Observatory registrou essa evidência do iminente nascer da atividade solar.

ANTIGOS ARACNÍDEOS: Com uma idade aproximada de 165 milhões de anos esse fóssil de aranha obtido na Mongólia guarda muitas semelhanças com as aranhas modernas, sugerindo que pouca evolução aconteceu com os aracnídeos desde o período Jurássico.

Fonte:

http://www.nature.com/news/2010/012345/full/4681018a/slideshow/1.html?identifier=1

 

Sérgio Sacani

Formado em geofísica pelo IAG da USP, mestre em engenharia do petróleo pela UNICAMP e doutor em geociências pela UNICAMP. Sérgio está à frente do Space Today, o maior canal de notícias sobre astronomia do Brasil.

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