O especialista em Lua dos anos de 1950, chama a região mostrada nessa imagem de Península Sul, onde as terras montanhosas são circundadas pelos mares de lavas da Nubium, Medii, Vaporum, Tranquilitatis e Nectaris. A imagem captura as principais características da área: cratera sob cratera, incluindo muitas maiores que são velhas. Esse é o terreno mais antigo do lado visível da Lua. Ele é maior em elevação média e tem pouco ou nenhum mar de lava na superfície. A cratera Deslandres com um diâmetro de 256 quilômetros é a segunda maior cratera do lado visível da Lua só perdendo para a cratera Bailly, mas como a cratera Bailly pode ser uma bacia com dois anéis, a Deslandres pode sim, ser considerada a maior cratera do lado visível da Lua, embora ela também tenho sutis pistas da existência de um anel interno. Tanto a cratera Deslandres como outras crateras velhas aqui foram socada ou pulverizadas pelo material ejetado na formação de grande parte das bacias do lado visível da Lua, e isso é uma das explicações de porque muitas grandes crateras da Península Sul possuem interiores imensos.
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