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As observações foram realizadas por instrumentos instalados em sondas espaciais, incluindo o STEREO-A (com as câmeras SECCHI HI1 e COR2), o SOHO (com o coronógrafo LASCO C3) e o GOES-19 (com o CCOR-1). Esses instrumentos, projetados para monitorar o Sol e a heliosfera, capturaram imagens do cometa entre setembro e outubro de 2025. Os dados foram processados utilizando técnicas de empilhamento de imagens para melhorar a relação sinal-ruído e permitir a análise do brilho e da estrutura do cometa.
Os resultados revelaram um aumento rápido no brilho do 3I/ATLAS, com uma curva de luz que segue a relação r⁻⁷.⁵±¹.⁰, indicando uma variação muito mais íngreme em comparação ao comportamento observado em r ≈ 2 au, onde o brilho escalava como r⁻³.⁸±⁰.³. A magnitude geocêntrica do cometa foi estimada em aproximadamente 9 no periélio. Além disso, o cometa foi identificado como uma fonte estendida pelo CCOR-1, com uma coma aparente de cerca de 4 minutos de arco de diâmetro. Não foi possível observar uma cauda definida, possivelmente devido à geometria de observação e ao empilhamento das imagens.
A fotometria colorida realizada pelo LASCO C3 e pelo CCOR-1 indicou que o cometa é visivelmente mais azul que o Sol, sugerindo que a emissão de gás, especialmente de C2 e possivelmente NH2, contribui significativamente para o brilho visível próximo ao periélio. Essa coloração azul contrasta com observações anteriores, que indicavam uma poeira avermelhada. A análise também revelou que o cometa não apresenta uma cauda de poeira marcante, reforçando a hipótese de que o brilho óptico é dominado pela emissão gasosa.
Em conclusão, o estudo fornece uma análise inicial das observações do cometa 3I/ATLAS durante sua aproximação ao periélio, destacando o aumento acentuado de brilho e a contribuição significativa da emissão de gás para o brilho visível. 15 Embora as observações terrestres tenham sido limitadas durante a conjunção superior, os dados obtidos por sondas espaciais foram fundamentais para preencher essa lacuna e fornecer insights sobre a atividade do cometa. 17 O comportamento incomum do 3I/ATLAS, especialmente em relação ao aumento de brilho, ainda carece de explicação física definitiva, e observações futuras serão essenciais para compreender melhor esse objeto interestelar único.
FONTE:
https://arxiv.org/pdf/2510.25035v1
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