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COMO OS BURACOS NEGROS ENGOLEM AS ESTRELAS?

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Os cientistas usaram simulações de supercomputador para lançar oito tipos diferentes de estrelas em um buraco negro monstruoso. Seu objetivo é criar modelos mais realistas de eventos de interrupção das marés, que ocorrem quando estrelas azaradas se aproximam demais de buracos negros. As forças gravitacionais criam marés intensas que deformam as estrelas e as dividem em fluxos de gás. Essas simulações são as primeiras a combinar os efeitos físicos da teoria da relatividade geral de Einstein e estrelas virtuais com estruturas internas realistas. Este esquema mostra a trajetória das estrelas. Nesta versão das simulações, o buraco negro tem 1 milhão de vezes a massa do Sol e as estrelas estão a cerca de 24 milhões de milhas de distância no ponto mais próximo. As estrelas modelo variam de cerca de um décimo a 10 vezes a massa do Sol. As cores refletem suas densidades, desde as mais baixas, mostradas em azul, ao mais alto, em amarelo. Em alguns casos, as estrelas são totalmente separadas. Em outros, eles são apenas parcialmente interrompidos. À medida que essas estrelas se afastam do buraco negro, sua própria gravidade as puxa de volta. Surpreendentemente, as estrelas que interrompem total e parcialmente não estão divididas de forma limpa pela massa. A estrela semelhante ao Sol, junto com aquelas com 0,15, 0,3 e 0,7 massas solares, sobrevivem a seus encontros imediatos. Mas estrelas com 0,4, 0,5, 3 e 10 vezes a massa do Sol são completamente destruídas.

Fonte:

https://svs.gsfc.nasa.gov/14000

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Sérgio Sacani

Formado em geofísica pelo IAG da USP, mestre em engenharia do petróleo pela UNICAMP e doutor em geociências pela UNICAMP. Sérgio está à frente do Space Today, o maior canal de notícias sobre astronomia do Brasil.

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