Na maior parte das vezes que nós observamos o Mare Crisium sob uma iluminação mais alta faz com que ele pareça suave e descomplicado. Já a imagem acima feita durante o pôr-do-Sol revela o relevo nítido e o sistema de cadeias de mares que circunda a metade oeste do assoalho da bacia. É impressionante como a morfologia muda desde a vasta onda de cadeias da Oppel Ridge no norte, para a escarpa a oeste das crateras Swift, Peirce e Picard. Na parte sudoeste da bacia a cadeia se quebra em cadeias menores, mais estreitas e levemente curvas. Na parte norte existe um leque de cadeias de norte a sul que converge para uma única cadeia que não se estende por todo o caminho através do meio do mar Crisium. Cadeias concêntricas fazem sentido devido à subsidência do mar, mas as cadeias norte-sul são bem menos entendidas.
Fonte:
http://lpod.wikispaces.com/February+13%2C+2013