fbpx
27 de novembro de 2024

GALÁXIAS PODEM SER OS ZUMBIS DO UNIVERSO

VENHA ESTUDAR COMIGO, NESSA BLACK FRIDAY UMA PROMOÇÃO IMPERDÍVEL!!! CURSO SOBRE O SISTEMA TÉRRA-LUA POR APENAS 97 REAIS, OU 12 DE 9,70, MAIS DE 30 HORAS DE CONTEÚDO PARA VOCÊ E ACESSO À NOSSA COMUNIDADE NO DISCORD!!! https://spacetoday.app/sistematerralua ============================================================ TWITTER…

VENHA ESTUDAR COMIGO, NESSA BLACK FRIDAY UMA PROMOÇÃO IMPERDÍVEL!!! CURSO SOBRE O SISTEMA TÉRRA-LUA POR APENAS 97 REAIS, OU 12 DE 9,70, MAIS DE 30 HORAS DE CONTEÚDO PARA VOCÊ E ACESSO À NOSSA COMUNIDADE NO DISCORD!!!

https://spacetoday.app/sistematerralua

============================================================

TWITTER DO THIAGO:

@thiagosgbr

TWITTER DA CAMILA:

@astronomacamila

TWITTER PARA VOTAR NO GRÁFICO DO THIAGO E DA CAMILA:

@PlotAstro

============================================================

Estudo brasileiro inédito relaciona a morte e ressurreição de galáxias com sua aparência.

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostraram de forma inédita que a morte de uma galáxia depende da sua forma. Em alguns casos especiais, galáxias podem até “ressuscitar”. Os cientistas usaram dados observacionais obtidos com telescópios terrestres e espaciais, combinados com análise computacional e o uso de inteligência artificial. O estudo foi publicado essa semana na prestigiosa revista britânica da Real Sociedade Astronômica. Galáxias são regiões no espaço com uma grande quantidade de gás hidrogênio e estrelas. Esse gás serve como combustível para a formação de novas estrelas, e, segundo a astronomia, a galáxia “morre” quando não há mais combustível ou o nascimento de novos
astros.

O trabalho mostrou, inclusive, que algumas galáxias estão mesmo “saindo da cova”. Esse processo é visto sobretudo para galáxias com aparência irregular, assimétrica. “Essa aparência está associada a grandes colisões cósmicas”, explica Thiago Gonçalves, astrônomo da UFRJ e co-autor do trabalho. “Essas colisões permitem um influxo de gás para uma galáxia morta, o que lhes oferece a oportunidade de uma segunda vida, mesmo que seja por um período curto de tempo”.

Os resultados também abrem janelas importantes na Astronomia, afirma Gonçalves. Segundo ele, o método pode ser aplicado em outros contextos para que possamos entender, de forma definitiva, quais são os processos físicos mais eficientes para assassinar galáxias no universo.

Fonte:

https://arxiv.org/pdf/2111.11450.pdf

#GALAXIES #ZUMBI #SPACETODAY

Sérgio Sacani

Formado em geofísica pelo IAG da USP, mestre em engenharia do petróleo pela UNICAMP e doutor em geociências pela UNICAMP. Sérgio está à frente do Space Today, o maior canal de notícias sobre astronomia do Brasil.

Veja todos os posts

Arquivo