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Alguns dos principais sinais de alerta que os geólogos normalmente procuram antes de uma erupção supervulcânica podem não estar presentes em todos os casos, de acordo com um novo estudo detalhado do vulcão Toba em Sumatra, Indonésia.
As descobertas sugerem que as erupções gigantescas de Toba, cerca de 840.000 anos atrás e 75.000 anos atrás, não foram precedidas por um influxo repentino de magma no reservatório do vulcão. Em vez disso, o magma se acumulou constante e silenciosamente antes das explosões.
Porém, de maneira crucial, a segunda supererupção precisou de menos da metade do tempo para o magma se acumular do que a primeira – 600.000 anos em vez de 1,4 milhão de anos – por causa do aumento gradual da temperatura da crosta continental ao redor do reservatório de magma.
“Este é um ‘círculo vicioso’ de erupções”, disse o geólogo Ping-Ping Liu, da Universidade de Pequim, na China. “Quanto mais o magma aquece a crosta, mais lento o magma esfria e mais rápida se torna a taxa de acúmulo de magma.”
Fonte:
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