John Scurlock (Fotógrafo Aéreo de Montanhas) registrou a cena acima enquanto voava sobre a cadeia de montanhas conhecida como Twin Sisters a leste de Bellingham, Washington. A câmera estava apontada para a direção sul/sudoeste na direção do Puget Sound. John registrou a imensidão de um halo, que te tão grande se esticou por 90 graus e mais ficou ao redor do horizonte.
Nesse verão, no hemisfério norte, só os halos de gelo precisam que o Sol esteja a uma altura superior a 58 graus do horizonte. Acima dessa altura, os raios podem entrar por uma face lateral dos cristais horizontais achatados e deixar o cristal através da face hexagonal inferior. A refração através do que é essencialmente um prisma de 90 graus consegue gerar as vastamente separadas e puras cores espectrais.
Em alturas menores que essa o Sol e os raios não podem deixar a face inferior. Ao invés disso, eles refletem internamente e eventualmente emergem para criar um círculo parélico branco, um parélio ou algum outro tipo de halo.
Os observadores na América do Norte devem agradecer os halos lá são mais comuns, embora na maioria das vezes sejam observados apenas como um fragmento.
Já para os moradores da Europa, da parte intermediária para o norte os halos são menos frequentes já que o Sol é mais baixo no horizonte.
Fonte:
http://atoptics.co.uk/fz913.htm