Essa é uma das melhores visões da Lua feitas a partir da Terra. Espiando sobre a topografia rugosa formada por crateras e montanhas, pode-se ter um forte sentimento de como seria estar em órbita da Lua. Essa imagem mostra também as profundidades e as alturas das crateras, além do arredondamento de muitas feições na superfície. Cada cratera começa com uma borda bem definida e então é envolta por pedaços de rocha quebrados e fraturas. Com o tempo, o bombardeamento por pequenos projéteis suaviza a superfície produzindo um terreno como o encontrado pelos astronautas da Apollo 16. Aqui, partes das escarpas do anel da Cratera Moretus (no canto inferior direito) e da Cratera Schomberger (no canto superior esquerdo) ainda são rugosas, e a Cratera Schomberger A e outras crateras menores apresentam anéis bem definidos. Mas os sismos lunares agitam e dão continuidade ao bombardeamento suavizando a maior parte das outras crateras.
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