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https://pc.faculdadehub.com.br/myhubia/Neste vídeo, discutimos um estudo não revisado por pares dos demógrafos David Swanson e Jeff Tayman, que faz uma previsão dramática: a extinção humana até o ano 2339, ou seja, em apenas 314 anos. A população mundial atual é estimada em cerca de 8.1 bilhões de pessoas.
O estudo utiliza ferramentas estabelecidas de projeção demográfica, como o Método do Componente de Coorte (CCM) e o método Hamilton-Perry. No entanto, a conclusão catastrófica se baseia em uma única suposição-chave: a extrapolação da queda acentuada de 7,5% na taxa de fertilidade (medida pelo Child-Adult Ratio – CAR) observada entre 2019 e 2024. Os autores assumem que essa queda se repetirá indefinidamente a cada cinco anos.
Seguindo essa progressão matemática implacável, a população cairia para 1.55 a 1.81 bilhão em 2139. Em 2239, restariam menos de 6 milhões de pessoas, culminando em zero habitantes em 2339. A projeção também indica uma mudança etária drástica: em 2284, mais de 90% da população teria mais de 65 anos.
Apesar do uso de métodos sofisticados, a ciência por trás da previsão é considerada “muito, muito ruim”. O principal problema é a extrapolação de um “instantâneo” de cinco anos, um período instável e incomum, fortemente influenciado por grandes eventos globais (2019-2024).
Em contraste, modelos mainstream de outras organizações, como a ONU, não preveem extinção iminente. A ONU projeta que a população global atingirá um pico de aproximadamente 10.3 bilhões por volta de 2080, seguido por um declínio gradual, não um colapso repentino.
Este caso é um excelente lembrete de que devemos sempre questionar as premissas e não apenas os títulos dramáticos dos estudos.
FONTE:
#humanity #extinction #universo
APRESENTAÇÃO:
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