Vocês lembram do impressionante mosaico feito pela sonda LRO do lado visível da Lua (http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8811)? Aqui estão mais seis. Cada imagem é centrada a 60 graus da anterior de modo que qualquer área da Lua possa ser vista longe da região do limbo lunar que comprimir as feições. Mas esse não é o mesmo mosaico do lado visível da Lua. A iluminação está ocorrendo do lado oposto e o ângulo do Sol é maior permitindo que se possa observar o interior das crateras sem sombras. Adicione a isso os dois mosaicos feitos das regiões polares da Lua e outros e assim poderá concordar que a Lua nunca antes foi tão completamente imageada. O que se pode fazer com esse conjunto de imagens? Uma das coisas é reconhecer que existem mais parte da Lua que precisão ser estudas em detalhe. Isso significa que mesmo os amadores que tenham acesso a essas imagens de alta resolução podem contribuir na análise e no estudo de determinadas feições. Entre os exemplos de feições, pode-se incluir crateras com o interior fraturado, cadeias de crateras secundárias, canais, crateras com centros concêntricos e crateras com raios brilhantes. Todas essas feições podem ser identificadas em alguns desses mosaicos apresentados, mesmo que o lado visível onde essas feições podem ser catalogadas esteja incompleto e sem muita precisão. O mosaico global adicional, LROC VMS image Map, que pode ser acessado aqui: http://wms.lroc.asu.edu/lroc#damoon, pode ser usado para medir com precisão as latitudes e longitudes dos centros das estruturas circulares e as partes terminais dos canais e das cadeias.
Fonte:
http://lpod.wikispaces.com/March+13%2C+2011