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24 de novembro de 2024

Os Incríveis Detalhes da Nebulosa da Tarântula – Space Today TV Ep.1289

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qual a melhor maneira de estudar o nascimento das estrelas?

Certamente é observando regiões de formação de estrelas ricas, e muitos aglomerados onde as estrelas são formadas.

Existem muitas dessas regiòes na nossa própria Via Láctea, mas a região de formação de estrelas mais brilhante e energética conhecida no nosso Grupo Local de galáxias, não fica na Via Láctea, ela é conhecida como Nebulosa da Tarântula, ou também como 30 Doradus e fica localizada na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia vizinha, satélite da Via Láctea.

A Nebulosa da Tarântula tem uma dimensão de mais de 1000 anos-luz. E uma verdadeira coleção de aglomerados de estrelas, locais onde as estrelas estão se formando.

E para observar esses locais com detalhes surpreendente, os astrônomos usaram o VLT do ESO e com isso fizeram a imagem mais nítida já obtida da região.

No centro da Tarântula está o aglomerado estelar conhecido como NGC 2070, cujo o núcleo denso conhecido como R136 contém algumas das estrelas mais luminosas e massivas de que se tem conhecimento.

À esquerda do centro está o aglomerado estelar e a nebulosa de emissão NGC 2074, outra região onde se formam estrelas massivas, nessa região existe uma estrutura em forma de pilar, como no caso dos pilares da criação, estrutura essa que deve desaparecer à medida que as estrelas que vão se formando no aglomerado sopram seu vento radioativo e espaham a poeira para longe.

A Nebulosa da Tarântula ainda abriga o aglomerado Hodge 301, onde estima-se que pelo menos 40 estrelas tenham explodido como supernovas livberando gás para a região.

Ao redor do aglomerado aberto NGC 2060 é possível ver outra remanescente de supernova.

E na periferia da Nebulosa da Tarântula, embaixo e à direita é possivel ver a localização da famosa SN 1987A.

Realmente, só com o VLT e com a OmegaCAM, com seus 256 milhões de pixels é possível fazer esse tipo de imagem.

É estudando imagens assim detalhadas que os astrônomos poderão entender cada vez mais e melhor como acontece o processo de formação de estrelas no universo.

Além, óbvio das imagens serem maravilhosas.

Fonte:

https://www.eso.org/public/brazil/news/eso1816/

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Sérgio Sacani

Formado em geofísica pelo IAG da USP, mestre em engenharia do petróleo pela UNICAMP e doutor em geociências pela UNICAMP. Sérgio está à frente do Space Today, o maior canal de notícias sobre astronomia do Brasil.

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