Neville Richardson imageou esse extenso e estreito pilar solar inferior em Tignes, na França observando desde um ponto conhecido como Aiguille Percee. “A temperatura do ar estava por volta dos -18?C e o ar estava repleto de finas e singulares partículas de gelo”, disse ele. A foto acima foi feita no começo da tarde, e a elevação do Sol era de 22?.
Tanto o pilar solar inferior como o subsol (o pedaço brilhante que é observado na base do pilar) são fenômenos produzidos da mesma maneira. Os raios do Sol refletem na grande face hexagonal de cristais de gelo de formato achatado. Os pilares podem também serem feitos de colunas horizontais. Nesse caso, os cristais estão flutuando no ar com temperatura abaixo de zero como uma poeira de diamante.
A reflexão dos cristais achatados pode vir da face superior exposta ou internamente de uma mais inferior.
A extensão que os cristais variam ao redor da sua orientação de equilíbrio horizontal determinar o que será visto. Grandes oscilações produzem pilares altos, pequenas oscilações produzem um subsol, ou seja, algo bem próximo a um disco, com a reflexão do Sol ocorrendo a uma mesma distância abaixo do horizonte e acima dele.
Fonte:
http://www.atoptics.co.uk/fz873.htm