Uma das frentes líderes dos teóricos das cordas – “a teoria do tudo” – postula que o nosso universo existe dentro de um buraco negro. Nesta visão bizarra, o universo antes do Big Bang é vasto, infinito e sem posição definida no tempo.
Por enquanto, os cientistas em Princeton e Cambridge dizem que a maior parte do universo está regularmente destruída. Isso é o espaço-tempo-distorcido dentro dos buracos negros, onde existe um ciclo de destruição enorme. Em cada ciclo completo de destruição somente uma pequena semente de espaço habitável sobrevive, e que renasce para fornecer um novo universo repleto de matéria escura.
Esse modelo catastrófico é baseado na Teoria M – um limite de expansão da teoria das cordas com uma dimensão extra, fazendo com que ela seja somente um pouco menos exotérica do os estudos de simbolismo de Chopin onde os nazistas venciam a guerra. Não estamos dizendo que a Teoria M é pouco entendida ou pouco desenvolvida, mas nós não podemos simplesmente concordar com o que o M verdadeiramente nos diz.
Nesse modelo, o universo é uma região de uma membrana multidimensional chamada de branas, e o universo é somente uma de muitas delas. Quando essas branas colidem entre si grandes regiões da nossa brana se junta dentro de um buraco negro extremamente inabitável, com somente uma região do espaço deixada para nós. Sem a energia escura para inflar esses vazios, alguns ciclos como esse se repetem até que ocorra uma aniquilação completa de tudo.
Como toda teoria irmã da teoria das cordas, essa é uma idéia extremamente interessante só que como menos prova do que a teoria de que Hitler matou JFK e de que as razões para incluir a energia escura são devido ao fato de que a nossa matemática não funciona sem ela. Além disso, o fato dela tratar de escalas de tempo que vão desde 600 bilhões de anos até o fim de quase tudo, ela se torna menos mensurável do que o diâmetro do chifre de um unicórnio. Mas como um grande físico disse um dia, não é que a teoria é louca, o problema é que ela pode não ser louca o suficiente.
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