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JAMES WEBB ESTUDA OS SEGREDOS E AS ESTRELAS MASSIVAS DO AGLOMERADO WESTERLUND 1

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As observações do aglomerado estelar supermassivo Westerlund 1, realizadas pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST), revelam informações cruciais sobre a formação de estrelas e planetas em ambientes densos. Este estudo faz parte da terceira fase do Extended Westerlund 1 and 2 Open Clusters Survey (EWOCS) e se concentra na identificação de membros de baixa massa do aglomerado, incluindo anãs marrons, e na análise de discos protoplanetários.

A pesquisa é fundamental para entender como a formação estelar ocorre em regiões com alta densidade de estrelas massivas, típicas de episódios de formação estelar intensa.

Westerlund 1 é notável por sua grande diversidade estelar, abrigando 24 estrelas Wolf-Rayet, várias hipergigantes e supergigantes. As observações foram realizadas ao longo de 23,6 horas usando os instrumentos NIRCam e MIRI do JWST, permitindo a captura de imagens detalhadas das características nebulares e dos ambientes circumestelares. As imagens obtidas mostraram uma variedade impressionante de estruturas, incluindo emissões nebulares difusas e cascas ao redor das estrelas supergigantes, que são essenciais para entender os processos dinâmicos que ocorrem dentro do aglomerado.

Os diagramas cor-magnitude construídos a partir da fotometria NIRCam mostraram sequências claras que ajudam a identificar as diferentes populações estelares. A detecção de anãs marrons foi uma das grandes conquistas do estudo, com um limite de magnitude alcançado em 23,8, correspondente a aproximadamente 0,06 massas solares. Essas descobertas são significativas para a compreensão da função inicial da massa (IMF) e da formação de anãs marrons em ambientes de starburst.
O impacto das estrelas massivas no ambiente ao seu redor também foi um foco importante da pesquisa. O feedback gerado por essas estrelas pode influenciar a formação de novas estrelas a partir dos materiais enriquecidos expelidos. O estudo sugere que as interações entre os ventos estelares e a radiação UV das estrelas massivas podem facilitar o confinamento e resfriamento do material ejectado, criando condições propícias para a formação de novas gerações estelares.

Em resumo, as observações do JWST em Westerlund 1 não apenas proporcionam um entendimento mais profundo sobre a evolução estelar em ambientes complexos, mas também abrem novas possibilidades para pesquisas futuras sobre populações estelares em outros aglomerados semelhantes. As descobertas feitas têm implicações significativas para a astrofísica moderna e para nossa compreensão da dinâmica da formação estelar no universo.

FONTE:

https://ui.adsabs.harvard.edu/abs/2024arXiv241113051G/abstract

#JAMESWEBB #STAR #UNIVERSE

Sérgio Sacani

Formado em geofísica pelo IAG da USP, mestre em engenharia do petróleo pela UNICAMP e doutor em geociências pela UNICAMP. Sérgio está à frente do Space Today, o maior canal de notícias sobre astronomia do Brasil.

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