Surgindo pela morte de estrela parecidas com o Sol, as nebulosas planetárias representam a breve porém gloriosa fase final da evolução estelar. Os envoltórios gasosos são ionizado por uma fonte central extremamente quente, o núcleo colapsado de uma estrela que esgotou todo o combustível por fusão nuclear. Brilhando na noite cósmica suas simetrias simples são fascinantes e têm inspirado esse projeto de se construir uma painel com imagens de nebulosas planetárias. Nesse painel, nova nebulosas planetárias são dispostas numa malha de 3×3. Logicamente que os fãs de nebulosas planetárias podem identificar rapidamente a M27 (Nebulosa do Haltere), a M76 (Nebulosa do Pequeno Haltere), a M57 (Nebulosa do Anel), bem como a NGC 6543 (Nebulosa do Olho do Gato). Entre as nebulosas menos conhecidas retratadas por esse projeto estão a Nebulosa da Medusa e a Nebulosa Bug. Todas as imagens foram feitas com dados detalhados de banda estreita e são mostradas na mesma escala angular, espalhando-se por 20 minutos de arco (1/3 de grau). Nessa escala, o círculo cinza na figura representa o tamanho aparente da Lua cheia só para comparação. Essas nebulosas planetárias dão uma pista de como será o destino do Sol quando ele esgotar todo o seu combustível nuclear em aproximadamente 5 bilhões de anos.
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