Quando Bill Hartmann e Gerard Kupier descreveram pela primeira vez essa bacia próxima da Cratera Schiller, eles deram a ela um nome prosaico. Mais tarde os pesquisadores do US Geological Survey Moon iniciaram um novo modelo de dar nome para as crateras e feições lunares e essa bacia se tornou então a Bacia Schiller-Zucchius. Ela difere da maioria das bacias mais familiares próximas pois possui um anel interno montanhoso o que numa primeira olhada parece ser uma bacia com dois anéis. A palavra parece implica que não é, o que é provavelmente verdade, mas talvez não seja. Existe nessa bacia uma depressão interna que é marcada por uma cadeia parecida com uma cratera fantasma, um possível terceiro anel, mas ele aparece deslocado do centro com relação aos outros dois anéis e poderia ser causado por um impacto aleatório que ocorreu e foi mais tarde enterrado quando a bacia foi inundada por lava. Nem todos os anéis de bacias são perfeitamente concêntricos então essa poderia ser sim uma bacia com três anéis. Quando Maurice processou essa imagem digital do terreno ele notou a linha de pequenas montanhas próximas do centro do anel fantasma interno. Ele encontrou essas cadeias de montanha em uma imagem feita pela Wide Angle Camera da LRO e comentou corretamente que elas pareciam como a textura rugosa dos domos de Marius Hills. Não é surpreendente encontrar cones vulcânicos, se é o que eles são, no centro de um vasta mar de lava, mas a maior parte dessas feições mostram poucas evidências das descargas que as alimentaram.
Fonte:
http://lpod.wikispaces.com/December+5,+2010