Até a pouco tempo atrás, por exemplo, em 2004, as pessoas não costumavam carregar imagens muito grandes em seus sites, blogs, etc…, isso acontecia pelo fato de poucos terem acesso a uma internet de banda larga e dessa maneira pensavam de forma conservadora. Atualmente as imagens já podem ser bem maiores, pois toda a tecnologia evoluiu muito bem. Em alguns casos, como o dos objetos astronômicos, algumas vezes se deseja ter imagens grandes para que possam ser feitas interpretações mais precisas das feições que são observadas. Um desses exemplos, são as imagens feitas do disco completo da Lua, esse tipo de imagem pode ser feita duas vezes por mês, e as vezes quando tentamos reduzir muito o tamanho dessas imagens começamos a perder detalhes no terminador e principalmente como ele se move ao redor do limbo à medida que os dias vão passando. Em escalas menores, o mosaico torna-se um símbolo de como a Lua muda semana após semana, mais do que uma imagem que pode ser usada para documentar as mudanças em detalhe. Por exemplo, quando se observa o polo norte da Lua com o Sol alto, uma imagem grande, completa em resolução é importante, pois só assim é possível identificar quais as crateras que têm raios, o que no caso de uma imagem em escala reduzida não é possível de se ver. As imagens da Lua acima, são bons exemplos disso, com um disco completo é possível ver uma série de detalhes até então difíceis de serem notados. Para acessar a versão original, clique nas imagens.
Fonte:
https://lpod.wikispaces.com/September+19%2C+2011