Em uma versão astronômica da busca pela fonte do Nilo, os astrônomos possuem agora fortes evidências para a origem da Corrente de Magalhães. Essa imagem composta acima mostra uma longa faixa de gás, descoberta no comprimento de ondas de rádio nos anos de 1970, em tonalidades rosadas contra uma visão de todo o céu no comprimento de onda óptico através do plano da nossa Via Láctea. Tanto a grande como a pequena Nuvem de Magalhães, galáxias satélites anãs da Via Láctea, são vistas perto da cabeça da corrente na parte direita da imagem. Dados do Cosmic Origins Spectrograph do Hubble foram usados para explorar as abundâncias de elementos juntamente com as linhas para os quasares que interceptam a corrente. Os resultados indicam que a maior parte do material da corrente vem da Pequena Nuvem de Magalhães. A Corrente de Magalhães é provavelmente o resultado das interações de marés gravitacionais entre as duas galáxias anãs ocorridas a aproximadamente 2 bilhões de anos atrás, a Pequena Nuvem de Magalhães perdeu mais material no encontro devido à sua massa menor.
Fonte:
http://apod.nasa.gov/apod/ap130815.html