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O maior sonho da humanidade é talvez, com certeza encontrar vida em outro lugar do universo.
E nesse caso não estou falando de vida microbiana não, estou falando de vida inteligente, evoluída e tal, sempre guardando a discussão do que seria tudo isso, mas para ficar mais fácil, encontrar homenzinhos verdes por aí.
Lógico que isso não é algo fácil, tanto que até o momento não encontramos nada de vida por aí.
Mas hoje, já podemos dizer que estamos num patamar que a astrobiologia já tem uma experiência suficiente para tentar pelo menos saber informar quando encontrarmos vida, se é realmente vida.
Muita coisa já se passou, alguns falsos positivos e com base nessas décadas de experiência um grupo de cientistas da NASA resolveu criar um tipo de protocolo, uma base, ou como dizem, um framework, que tem como objetivo final responder à famosa pergunta, estamos realmente sozinhos no universo?
Essa escala ajudará e muito a entendermos onde estamos em termos da busca por vida e o quanto estamos perto de anunciarmos o seu descobrimento.
Essa escala ajudará os cientistas, que poderão usá-la para balizar novas missões científicas, e também poderá ser muito útil para os jornalistas, ou divulgadores, que poderão usar a escala para, principalmente, administrar a expectativa de todo mundo.
Vivemos num momento em que temos muitas sondas vasculhando outros mundos, temos uma grande quantidade de exoplanetas sendo descobertos e no futuro próximo teremos ainda mais investidas humanas por aí, sempre atrás da vida no universo, por isso essa escala é muito importante de ser definida agora.
A escala foi construída totalmente baseada no método científico, ou seja, fazendo perguntas, elaborando hipóteses, desenvolvendo métodos para procurar as pistas, descartando as explicações alternativas, confirmando as detecções por medidas independentes e evoluindo os métodos.
A escala propostas tem 7 níveis.
No nível 1 os cientistas relataram os indícios de uma assiantura de vida, como uma molécula ou algo parecido, por exemplo, detectar uma molécula em Marte que só podia estar ali por processos biológicos.
No nível 2, os cientistas garantiriam que a detecção não foi influenciada pela contaminação de instrumentos na Terra.
No nível 3, os cientistas iriam mostrar como esse sinal biológico é encontrado em um ambiente análogo aqui na Terra, por exemplo, o delta de um rio em um lago como o local de pouso do rover Perseverance da NASA em Marte.
No nível 4, seria necessário encontrar oxigênio e metano, uma combinação desses gases na atmosfera da Terra é um indicativo de vida.
No nível 5, seria necessário ter uma segunda detecção independente de algum indício de vida, como imagens globais do planeta mostrando algo como algas, florestas.
No nível 6, o estudo com um conjunto diferente e independente de instrumentos, e a combinação da evidência de todos eles.
E no nível 7, o último da escala, seria necessário mandar uma missão para determinado objeto para confirmar a presença de vida.
Cada nível tem a sua importância e em diferentes objetos estamos em etapas distintas desse processo, as missões em Marte já passaram por alguns níveis tanto que estamos atualmente esperando as amostras coletadas pelo Perseverance em Marte, e também pelo fato dele chegar perto da parte do delta que pode ser constituída por estromatólitos.
No futuro mais próximo temos a missão Dragonfly para Titã que também poderá coletar informações cruciais que podem ajudar na definição dessa escala.
Essa escala mostra como se pode ter um trabalho integrado e assim uma maior facilidade na confirmação em algum momento que não estamos sozinhos no universo.
E aí, gostaram da escala?
Deixem nos comentários!!!
Fonte:
https://www.nasa.gov/feature/are-we-alone-in-the-universe-nasa-calls-for-new-framework
#LIFE #NASA #SPACETODAY