As duas imagens da Lua já foram publicadas porém de forma separadas, agora aparecem juntas e integradas. É a primeira vez que se faz a integração dos recentes mapas de distribuição do He-3 com os novos mapas topográficos da Lua recentemente publicados após o esforço da sonda LRO. Certamente esse mapa integrado é muito mais útil do que os dois mapas separados. De maneira geral pode-se observar que as regiões que possuem mais crateras, ou seja, com o relevo mais acidentado, possuem uma menor concentração de He-3, enquanto que nas regiões mais suaves essa concentração é maior. Esse é um belo exemplo do processamento de imagens que se pode fazer atualmente.
Fonte:
http://lpod.wikispaces.com/December+20,+2010