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O planeta Júpiter, é o maior planeta do Sistema Solar, e tem cerca de 300 vezes o tamanho da Terra com um diâmetro equatorial de aproximadamente 143 mil quilômetros.
Mas uma das grandes dúvidas que pairam sobre o Gigante Gasoso é, como ele ficou desse tamanho, como ele cresceu.
Um grupo de pesquisadores parece ter encontrado a resposta agora, e acreditem, ela está nos meteoritos.
Os pesquisadores analisaram meteoritos, e as medidas de isótopos forneceram evidências da existência de dois reservatórios de pequenos corpos no Sistema Solar.
Esses reservatórios ficaram separados entre 1 milhão de anos, até 3 milhões de anos, depois que o Sistema Solar começou a se formar.
Essa separação é interpretada como sendo resultado do crescimento de Júpiter e tornou-se uma barreira para o transporte de material.
O cenário montado pelos pesquisadores é que em um milhão de anos Júpiter atingiu 20 vezes a massa da Terra.
Nessa primeira fase de crescimento, pedregulhos foram responsáveis por adicionar massa a Júpiter.
Depois o crescimento de Júpiter diminuiu de ritmo, e nos dois milhões de anos seguintes, ele cresceu até 50 massas terrestres.
Nessa segunda fase de crescimento, os planetesimais que foram responsáveis pelo crescimento, e também levaram energia para Júpiter.
E para finalizar, numa terceira etapa aconteceu a acreção de gás no planeta.
Esse trabalho mostra que o crescimento de Júpiter se deu em fases distintas.
E é muito importante, não só para entendermos o crescimento de Júpiter, como também de Urano e de Netuno.
E obviamente para entendermos melhor os exoplanetas de massa parecida.
Quando falamos que asteroides e meteoritos são importantes para entendermos a formação, a origem e a evolução do Sistema Solar, não falamos porque achamos bonito ou porque é uma frase clichê, mas se fala isso, pois é a mais pura verdade.
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