Os caçadores de exoplanetas têm estado muito ocupados. Desde 2011, os astrônomo descobriram, em média, 3 exoplanetas por semana – sendo alguns preciosos localizados na chamada “zona habitável”, onde a água poderia existir de forma líquida. O gráfico acima e as demais figuras nesse post geradas a partir dessa figura principal, mapeia a vizinhança cósmica conhecida dos 861 planetas. As duas figuras abaixo mostram a disposição dos exoplanetas de duas maneiras distintas, ou pela posição deles no céu, ou pela distância deles do Sol. Como o satélite caçador de planetas Kepler tem como objetivo mapear um único ponto no céu do hemisfério norte, um grande grupo de planetas pode ser encontrado perto da posição de 18 horas.
As quatro figuras abaixo mostram os planetas em diferentes categorias. Os gigantes gasosos, os mais fáceis de encontrar, são massivo planetas do tamanho de Júpiter, Saturno e até maiores. Os planetas netunianos são objetos gasosos menores que pesam mais de 10 massas solares. As super Terras pesam entre dois e 10 vezes a massa da Terra, esses planetas podem ser tanto rochosos como gasosos. O último grupo é o dos planetas terrestres, ou seja, aqueles que possuem um tamanho semelhante à Terra.
Apesar da aparente multitude dos planetas próximos, os pesquisadores têm sido capaz de encontrar somente uma pequena parcela da quantidade real de exoplanetas existentes. Os astrônomos estimam que a nossa galáxia, a Via Láctea abrigue mais de 100 bilhões de exoplanetas.
Fonte:
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=exoplanets-cosmic-map-extraterrestrial-life