A imagem acima mostra uma região pouco imageada com frequência. Mesmo para pesquisadores experientes é difícil lembrar o nome das crateras nessa região. Mesmo depois de processar a imagem encontrar a carta correta no atlas Rükl não é uma tarefa fácil. A pista para qualquer identificação nessa região é a cratera alongada Rheita E, localizada a porção intermediária direita da imagem. A cratera com um pico central alinhada no lado esquerdo é a Neander. Já, a localizada na parte inferior direita é a Rheita, com o vale começando logo embaixo dela. Mas a região mais desafiante está entre a Rheita E, e a Neander. Essa área aparece como sendo uma cratera desgastada, grande e muito velha, que tem sua arena principal separada em dois pedaços distintos. Uma parte suave à esquerda (oeste) e uma região mais acidentada à direita (leste). Essa parte mais acidentada também parece ser mais alta. Finalmente podemos ver o que parece ser uma falha na parte esquerda, não uma falha reta, mas sim com uma curva no meio. Só ficamos devendo seu nome que não foi encontrado em no atlas Rükl e nem no atlas virtual da Lua.
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