A Nebulosa de Orion é a região de formação massiva de estrelas mais próxima da Terra. Os astrônomos têm observado discos protoplanetários, anãs marrons e efeitos de foto ionização de estrelas massivas próximas da nebulosa. A nebulosa possui estranhas bolhas supersônicas de gás que têm dez vezes o diâmetro da órbita de Plutão e derramam átomos de ferro com um brilho azul que perfura as densas nuvens de hidrogênio que acredita-se tenham se formado a mil anos atrás em um evento violento mas desconhecido até então.
Observadores há muito tempo têm notado um brilho esverdeado na nebulosa, em adição as regiões vermelhas e violetas. O brilho verde é causado pela transição de elétrons de baixa probabilidade no oxigênio ionizado, uma transição proibida – radiação que é impossível ser reproduzida em laboratório pois depende de colisões próximas – de ambiente livre encontrada no espaço profundo. A coloração violeta é a radiação refletida a partir das estrelas da classe O massivas localizadas no centro da nebulosa.
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