Se observarmos com cuidado através dos 200 km de extensão do interior da cratera Schickard na Lua veremos que essa inspeção revela dramáticas sombras e uma superfície sem interrupção. A maior parte do interior é formado por lava que fluiu de um interior original mais profundo , escondendo o pico central e os terraços das paredes. Seriam essas pequenas colinas partes remanescentes de anéis de crateras soterrados, ou pistas de algum anel interno? A falta de circunferência sugere que as cadeias de mares não estão guarnecidas sobre as crateras, isso nos faz imaginar quais forças geraram essa formação? As maiores cadeias paralelas na parte esquerda superior são camadas de material ejetado decorrente da formação do Mare Orientale. As lavas na verdade fluíram ao redor dessas cadeias de material ejetado, mostrando que a erupção das lavas ocorreu depois da formação na bacia. E como em todo o lugar na Lua, impactos ocorridos aleatoriamente cortam a superfície com muitas pequenas crateras.
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